Celebramos o nascimento de Cristo. Nasceu numa gruta da periferia de Belém, pois Maria e José não conseguiram encontrar uma casa na cidade para os acolher. Por isso, viver o Natal de Jesus e fazer dele uma boa nova, implica ir ao encontro dos “pobres”. O encontro com os pobres muda a nossa vida, mais do que um discurso! Eles são estrelas cadentes, que nos guiam para a luz do presépio!

Que sentido fará desejar “Boas Festas”, quando faltam empregos e bens essenciais? Eis a nossa Proposta:
Poderás desejar Boas Festas, se o outro for o centro das tuas atenções e serviços, tal como Deus, que fez de nós o seu centro, oferecendo-se em pessoa, no Menino de Belém.
Poderás desejar Boas Festas, se souberes oferecer o teu tempo e o teu carinho, sobretudo às pessoas que vivem sozinhas, aos doentes, aos tristes, aos mais desanimados...
Poderás desejar Boas Festas, se fizeres tudo o que podes em família, para acolheres e ajudares os membros que passam por maiores dificuldades.
Poderás desejar Boas Festas, se as prendas que ofereceres forem ajuda para quem precisa. A autêntica alegria das Boas Festas está na dádiva generosa.
Não esqueças isto: Só quem oferece Natal aos outros, pode ter Natal para si!
São estas as Boas Festas, que o vosso pároco vos deseja.
Pe. Marco Gil
P.S. Horário das missas de Natal e Ano Novo:
S.José – 9:30h
S..Mamede – 11:00h