
Numa altura em que se houve falar
tanto em solidariedade, nós aqui em
Arcozelo não precisamos de procurar
muito para encontrar alguém que
necessita de ajuda.
Se quer ser solidário com quem precisa,
Se quer ser solidário com quem precisa,
não vá mais longe e ajude as pessoas
mais carenciadas da sua paróquia.
Para isso basta dirigir-se ao centro social
Para isso basta dirigir-se ao centro social
de Arcozelo e entregar bens alimentares de
1ª necessidade, (para o banco alimentar da sua paróquia).
A causa social é de todos, não fique indiferente...
A causa social é de todos, não fique indiferente...
A fé cristã no contexto atual de crise financeira
Como é que o cristão é chamado a viver a sua fé em tempos de crise económica? O que diz a doutrina social da Igreja sobre a economia?..
A estas perguntas responde o economista João Luís César das Neves, professor na Universidade Católica, em entrevista à Rádio Renascença.
Solidariedade, destino universal dos bens e subsidiariedade. Estes são os três pilares que sustentam a doutrina da Igreja no que diz respeito à economia e o mundo financeiro.
Por solidariedade, entende-se a obrigação que todos os cristãos têm de pensar nos outros, em particular os mais pobres, e não apenas em si mesmos.
Destino universal dos bens é o termo que a Igreja emprega nos seus textos de doutrina social para explicar que os bens que existem na Terra foram criados por Deus para benefício de todos os homens e não apenas alguns, cabendo aos fiéis a obrigação de zelar para que isso aconteça com os seus irmãos, recorrendo à solidariedade.
Finalmente, o termo «subsidiariedade» significa que a sociedade deve estar organizada para que os problemas sejam resolvidos pelas entidades mais próximas. Assim, o Governo deve deixar a maioria das questões locais para as câmaras, e estas para as freguesias. Mais importante ainda: o Estado não deve interferir em assuntos da vida pessoal dos cidadãos onde não é necessário. A educação, por exemplo, deve ser deixada à responsabilidade das famílias.
O pensamento da Igreja sobre economia faz parte da Doutrina Social da Igreja, que aborda temas relacionados com a vida terrena dos homens. Contudo, esta doutrina não deve nunca ser entendida como um programa político ou um sistema económico.
A Igreja não propõe um regime ou um sistema económico. O que a Igreja faz é tentar orientar o sistema que existe no sentido da verdade do Evangelho. Isto nunca impediu, todavia, a Igreja de intervir, quando achou por bem fazê-lo, para criticar um ou outro sistema económico. A preocupação constante da Igreja com a liberdade, por um lado, e com a solidariedade e a justiça por outro, tem exposto a sua doutrina à crítica tanto da direita política, como da esquerda. Perante a actual crise financeira, os católicos têm o direito de esperar recomendações, linhas orientadoras e consolo dos seus pastores.
No fim de contas, porém, não cabe à Igreja solucionar a crise ou propor alternativas. Os sistemas económicos serão sempre imperfeitos enquanto não estiverem orientados para as verdades do Evangelho. Numa época difícil como esta, a Igreja trabalha no terreno, accionando todos os meios de solidariedade que tem ao seu dispor para ajudar os mais necessitados, tal como acontece agora um pouco por todo o mundo. Encoraja os seus fiéis a serem generosos nos momentos de aflição e alerta para os pecados humanos que nos colocaram nesta situação, lembrando sempre que a esperança e a verdadeira alegria do cristão se coloca noutro plano, que não este.
Os evangelhos falam de economia?
Nosso Senhor Jesus Cristo não trata de economia. Mesmo quando lhe pedem para tratar das partilhas, Ele pergunta «Quem me fez juiz das vossas partilhas», por isso não se deixa envolver por pormenores económicos. Contudo, em alguns excertos Cristo diz-nos que a forma como lidamos com as riquezas mundanas deve ser vista pela perspectiva do que nos vai acontecer no Céu. Igreja foi pioneira em questões como o ordenado mínimo, subsídio de desemprego, entre outras. Como se vê, são medidas muito concretas, mas não cabe à Igreja tratar das medidas, e a Igreja sempre se recusou a ser Governo, não é essa a sua função, mas tem a obrigação, isso sim, de dar uma orientação aos cristãos.
Nosso Senhor Jesus Cristo não trata de economia. Mesmo quando lhe pedem para tratar das partilhas, Ele pergunta «Quem me fez juiz das vossas partilhas», por isso não se deixa envolver por pormenores económicos. Contudo, em alguns excertos Cristo diz-nos que a forma como lidamos com as riquezas mundanas deve ser vista pela perspectiva do que nos vai acontecer no Céu. Igreja foi pioneira em questões como o ordenado mínimo, subsídio de desemprego, entre outras. Como se vê, são medidas muito concretas, mas não cabe à Igreja tratar das medidas, e a Igreja sempre se recusou a ser Governo, não é essa a sua função, mas tem a obrigação, isso sim, de dar uma orientação aos cristãos.
Fonte: http://www.rr.pt/ "Fé em tempo de crise"
Dia de todos os Santos

À noite festeja-se o Dia das Bruxas ou Halloween.
O Dia de Todos os Santos é comemorado no dia 01 de Novembro e honra todos os santos, mártires e cristãos heróicos celebrados ao longo do ano.
Neste dia é também celebrado (por antecipação) o dia dos Fiéis Defuntos, que se celebra a 02 de Novembro. Este dia é dedicado a homenagear todos os que já partiram. Por norma, as famílias portuguesas enfeitam as campas dos seus familiares com arranjos florais nos cemitérios, e ao longo do dia 1 de Novembro visitam os cemitérios para nas campas dos familiares e amigos lhes prestarem homenagem.
Neste dia é também celebrado (por antecipação) o dia dos Fiéis Defuntos, que se celebra a 02 de Novembro. Este dia é dedicado a homenagear todos os que já partiram. Por norma, as famílias portuguesas enfeitam as campas dos seus familiares com arranjos florais nos cemitérios, e ao longo do dia 1 de Novembro visitam os cemitérios para nas campas dos familiares e amigos lhes prestarem homenagem.
São Mamede

Viveu nos fins do Sec. III, sendo nesta altura a sua cidade natal estava sob domínio do Império Romano, pela mão do Imperador Aureliano. Na Capadócia havia um crescente florescimento cristão, de onde imanaram zelosos sacerdotes e notáveis pregadores e santos. Claro está que este movimento cristão era alvo de perseguições desmedidas, por parte dos responsáveis pelo Império Romano. Foi então em Cesarei que, mesmo perseguidos, presos e martirizados, Teodoto e Rufina, conseguiram ainda assim zelar para que o nascimento de Mamede se verifica-se logo após o martírio de Teodoto e consequente morte na prisão. Mamede nasceu, pouco antes de também sua mãe morrer por complicações do parto. Não fora uma santa e rica matrona de nome Amia, ter adoptado Mamede que, segundo a história terá sido ele próprio ainda precocemente a dizer à sua mãe adoptiva que, por revelação de um anjo, o seu nome seria Mamede. Cresceu e cedo e começou a receber os primeiros ensinamentos da doutrina cristã, mostrando singular aplicação e inteligência. Desde cedo que a prática das virtudes cristãs, nomeadamente a oração, a modéstia e o pudor eram prática corrente. Ele próprio incitava os companheiros na prática destas mesmas virtudes. Ensinava-lhes as verdades da fé, conduzia-as ao Baptismo e incitava-as ao comprimento dos Mandamentos de Deus.
Embora fosse possuidor de avultados bens de fortuna, procurava viver como pobre, empregava essas riquezas em obras de caridade, visitava assiduamente doentes e encarcerados e acompanhava os mortos à sepultura orando pelo eterno repouso das suas almas. Foram dois os momentos da sua vida em que sofreu pesados martírios, começando ainda com tenra idade por ser mandado prender por Demócrito, carregar com cadeias de ferro e pesos e ir à presença do Imperador Aureliano, no sentido de renunciar à fé cristã que tão devotadamente professava. Aureliano, faz-lhe todo o tipo de promessas aliciantes, mas uma vez que nada conseguiu, passou às ameaças e ao terror dos suplícios. Foram-lhe confiscados os bens, recebeu ordem de prisão perpétua, mas nem mesmo assim Mamede renunciou à sua fé. Conta a história que, a dada altura, dentro do cárcere, uma voz celestial, lhe terá segredado “tem coragem, ó jovem Mamede; guarda a fé e mostra o teu ânimo varonil: pois bem-aventurado será quem sofrer perseguição por amor a Cristo”! Não satisfeito com o que até agora tinha ordenado, fez o Imperador passar Mamede por cruéis
torturas, com vergastadas sobre as suas tenras carnes, com varas, ferros, espinhos e correias. A sua carne chegou a mostrar os ossos. Não sendo suficiente, foi apedrejado, sofreu a aplicação de lâminas candentes sobre as feridas do corpo e por último foi sujeito à pena do cavalete, que não era mais do que um instrumento de ferro ou de madeira sobre o qual colocavam o corpo do condenado, sendo depois amarrado de pés e braços; depois, moviam o instrumento de tal forma que até os membros se moviam e rangiam. Perante tais suplícios, Mamede apenas dizia: “em vez de castigo, concedei-lhes o perdão”. Não se mostrando disposto a ser vencido, o Imperador ordenou que lançassem o corpo de Mamede ao rio Karassou, esperando que o mesmo encontrasse a morte e a sepultura eterna neste. No entanto, ainda não era a altura para Mamede sucumbir, e foi visto erguer-se do seio das águas para o monte Argeo, pela mão omnipotente de Deus. Mamede optou por viver neste monte, de forma solitária durante três anos, assumindo assim postura de eremita. Por vezes, Mamede receava-se com a convivência de um Anjo, que O Senhor lhe enviara. Por vezes descia até à cidade de Cesareia, coberto com farrapos e peles, para apostolizar os jovens e dilatar as fronteiras do reino de Cristo, seu único ideal. Numa dessas visitas à cidade de Cesareia, acabou por ser preso, ele, mais quarenta meninos a quem ele ensinava a doutrina de Cristo. Estes meninos foram julgados, presos e condenados a morrerem de fome, no entanto eram visitados por um Anjo que lhes levava mel e leite em abundância para que se alimentassem. Passados alguns dias, Mamede recebeu inspiração para abrir as portas do cárcere e dar liberdade aos seus discípulos. Foi este acontecimento que exasperou de tal forma Alexandre, sucessor de Demócrito,que logo prometeu matar Mamede a todo o custo. Assim, surge a segunda fase do martírio do nosso santo, tendo Alexandre ordenado que acendessem em chamas a fornalha ardente e lançassem vivo o jovem Mamede até ficar reduzido a cinzas. Tal ordem foi cumprida sem que no entanto o fogo fizesse qualquer mal a Mamede, que passeava dentro da fornalha como num jardim. Findos cinco dias, Mamede saiu ileso da dita fornalha motivo mais que suficiente para enraivecer Alexandre, ordenando assim que soltassem no anfiteatro feras sobre Mamede. Porém qualquer das feras ao chegarem junto de Mamede, amansavam e até o protegiam. Alexandre, envergonhado e enraivecido manda então que abram o abdómen de Mamede comum ferro tridente. Mamede caiu por terra, com as entranhas saídas para fora, dando a entender que estaria morto. Essa foi a notícia que correram a dar a Alexandreque ficou assim tranquilo. Mas, não tinha chegado ainda a hora de Mamede, pois ele recolheu as entranhas e apoiado por um bordão ergueu-se e caminhou até ao monte Ergeo. Aqui, ouviu uma voz celestial que descendo sobre ele dizia: “ ascende ao céu, ó corajoso Mamede, pois Cristo, teu rei e senhor, de quem foste soldado fiel e forte, aguarda-te para te coroar com glória, e resplandeceres sobre a mocidade cristã; quem como tu, combateu o bomcombate, florescerá, como lírio, no trono do cordeiro celestial; grande é o teu nome no céu e na terra!...”Mamede deixou assim uma notável fama da sua vida no Oriente, principalmente na Capadócia, na Cicília e até na síria sendo apeliado de “O Grande Mártir”.

No Séc. IV notáveis doutores da Igreja, São Basílio, Bispo de Cesareia e São Gregório Nazianzeno, compuseram magníficos encómios, o que mais contribuiu para a expansão do seu culto. O Martirológio Romano gravou nas suas páginas com letras de ouro o nome do Mártir. O Corpo do “Grande Mártir” foi recolhido, pouco depois da morte, e logo honrado pelos fiéis de Cesareia e vizinhança. Foram muitos os milagres praticados por Deus por intercessão do santo. Mais tarde, o corpo de São Mamede foi transladado para Jerusalém, e depois para Constantinopla, onde se conservou durante muitos séculos. Uma parte deste corpo foi levado mais tarde para a Diocese de Langres em França, sendo que, outras partes do corpo tomaram o mesmo destino ao longo dos séculos oitavo, décimo e décimo primeiro, escapando assim a fúria das guerras e perseguições do oriente. Tão precioso tesouro encontrava-se até 1942, data em que foi feito o livro que serviu de base a esta pequena biografia de São Mamede, na Catedral de Langres, dedicada ao santo. Não há certezas de como chegou a devoção por este santo a Portugal, mas pensa-se que talvez tal tenha acontecido aquando da vinda de alguns eremitas vindos do oriente, fugidos das perseguições romanas. Fosse por que razão fosse, a verdade é que existem em Portugal doze Dioceses, num total de sessenta e cinco paróquias, dedicadas ao Mártir São Mamede, de entre as quais, Arcozelo. No calendário litúrgico o dia de São Mamede celebra-se a 17 de Agosto.
Sorteio das Rifas
Finalmente o resultado dos números sorteados.
1º Prémio: 33940
2º Prémio: 97576
3º Prémio: 80400
Se foi um dos felizes contemplados muitos parabéns!

Sorteio a realizar no Centro Social e Paroquial de Arcozelo - Barcelos, no dia 30/07/2011,
pelas 16h com a presença de um representante do Governo Civil de Braga.
Sorteio autorizado pelo Governo Civil de Braga sob N.º 33/2010.
Os prémios deverão ser reclamados no prazo máximo de 60 dias.
TLF. 253 822 583
Sorteio autorizado pelo Governo Civil de Braga sob N.º 33/2010.
Os prémios deverão ser reclamados no prazo máximo de 60 dias.
TLF. 253 822 583
São Pedro

O Dia de São Pedro comemora-se em Portugal a 29 de Junho. Tal como São João e Santo António, São Pedro é um santo popular.
A data é celebrada no mês dos santos populares - Junho, e a tradição manda que a população festeje a data decorando as ruas com várias cores e manjericos. Bailes e marchas populares são organizadas nas ruas e a música está sempre presente.
Na gastronomia, a sardinha assada, o pimento, broa, caldo verde e vinho são os elementos principais da festa.
Algumas cidades celebram o feriado municipal no dia de São Pedro como por exemplo, Póvoa de Varzim, Sintra e Bombarral.
São João

Em Portugal, o dia de São João é celebrado a 24 de Junho.
São João é, tal como Santo António e São Pedro, um santo popular.
A festa é celebrada em várias localidades portuguesas, mas a cidade onde os festejos são maiores é o Porto.
Neste dia é feriado municipal da cidade tal como Braga, Vila do conde, ...
Na noite de 23 de Junho, a população sai à rua para festejar. O manjerico é um dos símbolos da festa, assim como os coloridos martelos de plástico e os alhos porros, utilizados pelas pessoas para bater (gentilmente) nas cabeças das outras pessoas.
Os balões de ar quente feitos em papel são outras das atrações que iluminam os céus na noite de São João.
As cascatas sanjoaninas, uma espécie de presépio animado, feita com esculturas que exemplificam as artes, ofícios e arquitetura portuenses, são outra característica da festa portuense em homenagem a São João.
Na gastronomia, os festejos só ficam completos com a sardinha, broa, caldo verde, pimento e
vinho.
A festa concentra-se na zona histórica do Porto, com milhares de pessoas a percorrer as ruas e a ver o fogo de artifício lançado junto ao rio Douro, nas margens do Porto e de Vila Nova de Gaia.
Os mais jovens percorrem as zonas junto ao rio Douro em direção à foz do rio, terminando a noite nas praias, com um banho matinal, conforme manda a tradição.

Instituída em 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa, a data pretende provocar uma reflexão e, nesse sentido, combater um problema social silenciado.
No entanto, não são apenas membros da família que cometem estes crimes contra a população idosa. Este problema trespassa as portas da residência. Basta ser-se idoso para estar vulnerável. Hoje é dia de refletir sobre uma realidade penosa.
- Chama-se Maria e tinha 73 anos quando o filho, toxicodependente, a regou com álcool e lhe ateou fogo. Até então, Maria nunca denunciara as agressões de que era alvo. Afinal, o agressor era o próprio filho... Os gritos de dor de Maria fizeram-se ouvir naquele dia. E só se ouviram porque a dor era insuportável.
Os vizinhos chamaram a polícia e Maria deixou de ser vítima. Deixou de ser roubada, ameaçada, agredida pelo próprio filho – sete em cada 10 crimes de violência contra idosos sucedem no seio familiar.
A realidade de Maria mudou, porque a violência atingiu níveis inimagináveis. Caso contrário, Maria guardaria para si a dor que o filho lhe causava. Hoje é o dia de Maria, o "Dia Mundial da Consciencialização da Violência contra a Pessoa Idosa."
Dia de S. Valentim

Quando não estava trabalhar na igreja ou a tratar de algum doente, podia ser visto a cuidar das rosas que cultivava. À tarde ele abria os portões para as crianças brincarem e correrem livremente. Ao entardecer ele abençoava cada uma entregando uma flor, para ser entregue às suas mães. A sua intenção era fazer as crianças irem direto para casa e alimentar o amor e respeito pelos pais.
Valentim, tinha o dom do conselho, a sua fama de reconciliador dos casais de namorados era muito difundida.
Certo dia, ao ouvir dois jovens namorados a discutir, que pararam ao lado da cerca do seu jardim, foi ao encontro deles levando na mão uma linda rosa. O capuz caído, a figura serena e sorridente do bom velho e aquela rosa que ele parecia lhes oferecer, tiveram o mágico poder da acalmar os dois namorados em discução.
Depois, quando ele, lhes entregou a rosa vermelha, pediu que os dois juntos apertassem o pé com cuidado para não espetarem nenhum espinho e explicou o "cor unum", que em latim significa "união de corpos" de duas pessoas conciliadas, e o amor retornou como antes.
Algum tempo depois, os dois procuraram Valentim para marcar o casamento, que celebrou e abençoou a união do casal. Na cerimônia compareceram quase todos da cidade, querendo participar do final feliz do casal reconciliado. A história espalhou-se e sua fama se criou.
Além do dom do conselho, Valentim possuía o da cura, que aumentava conforme sua idade. Muitas vezes viajava, a pedido de outras dioceses, para atender os enfermos. Em 272, foi chamado para cuidar de um doente em Roma.
Durante sua estadia na cidade, Valentim converteu o famoso filósofo grego Crato e três de seus jovens discípulos atenienses. Este zelo o expôs aos delatores pagãos. Nesta época o imperador era Aureliano, ardiloso e cruel. Os discípulos de Crato foram ao julgamento em defesa do bispo, mas nada puderam fazer.
Valentim foi condenado à morte e decapitado em 14 de fevereiro de 273. Os três jovens recém convertidos resgataram o seu corpo e o transportaram para Terni onde foi sepultado.
A sua festa no dia 14 de fevereiro e a sua fama ganharam força em toda a Itália. Na Idade Média, foi ganhando reforços e hoje é festejada em todo o planeta por todos os casais devotos.
A Igreja o incluiu no Calendário Litúrgico como São Valentim de Terni, o bispo mártir, protetor dos jovens e dos namorados.
As suas relíquias estão na Igreja das Carmelitas, na cidade de Terni, em Roma. Ao lado de sua urna de prata, coberta por uma redoma de cristal, existe a seguinte inscrição:
"São Valentim, patrono do amor".
Há também um belo vitral com a imagem do santo bispo abençoando um casal ajoelhado que segura uma rosa.
Festa do Crisma
Realizou-se no passado domingo dia 15, na igreja de S. José em Arcozelo, a festa do CRISMA.
Foi com alegria que os crismandos acompanhados pelo nosso pároco Frei Manuel Luís, receberam de D. Manuel Linda, Bispo auxiliar da Diocese de Braga, o "Sacramento da Confirmação."
Caracterizado por uma personalidade alegre e descontraída, D. Manuel Linda não deixou indiferente nenhum dos irmãos presentes nesta cerimonia.



A chegada dos Reis Magos
Na região da Pérsia (actual Irão), três sábios, Gaspar, Belchior e Baltazar, que se dedicavam ao estudo das estrelas, um dia viram uma estrela diferente de todas as outras, muito brilhante com uma beleza rara. Foi então que se aperceberam de que algo de extraordinário tinha acontecido, havia nascido um novo Rei.
Logo se puseram a caminho seguindo a estrela e levando consigo presentes: ouro, incenso e mirra.
Quando chegaram a Jerusalém, perguntaram pelo Rei dos Judeus. Herodes ao saber que estrangeiros procuravam uma criança à qual chamavam Rei dos Judeus, ficou furioso e com medo, pois se tinha sido eleito Rei pelos Romanos, como é que agora aparece um Rei mais poderoso?
Com a sua astúcia, Herodes ordenou que os três magos se reunissem com ele. Nesse encontro disse-lhes que quando encontrassem a criança o informassem para que ele também a pudesse adorar. Concordando com o seu pedido prosseguiram o caminho. Quando a estrela parou, logo souberam ser ali que se encontrava o menino.
Ao chegarem junto de Jesus ajoelharam-se, oferecendo-lhes os seu presentes.
Depois partiram, parando ao anoitecer para dormir. Nessa noite tiveram um sonho no qual um anjo apareceu avisando-os que Herodes planeava matar Jesus. Ao amanhecer seguiram por outro caminho, evitando assim encontrarem-se novamente com o Rei Herodes.
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